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terça-feira, 4 de março de 2025

Atividade Português/Ensino Religioso - João, o Intrigado!


Título: João, o Intrigado!


Todos os dias, o garoto  João acordava  com muita alegria. Desejava um bom dia para a Maria,a sua irmãzinha, sua mãe e seu pai!  Gostava de conversar muito com todos eles. Administrava o seu tempo com sabedoria.  Dava prioridade a Deus,  sua família e aos estudos. Entretanto, sobrava um tempinho para os amigos,  navegar  na internet, brincar etc.

Certo dia, João acordou intrigado e já foi perguntado  aos seus pais: Pai,eu estou muito pensativo…

-E Pedro, seu pai, lhe respondeu: Diga a sua dúvida, meu filho. 

-Como surgiu todas as coisas: o universo, os animais e nós, os seres humanos?

-Existem várias teorias para responder esta pergunta, mas eu escolhi a resposta que diz que foi Deus quem criou todas as coisas, respondeu Pedro.


O João, ainda não satisfeito, disse: Qual foi o motivo desta escolha?

-Para todas as respostas existem argumentos. Então, escolhi uma que tivesse mais sentido e que fizesse alguma diferença na minha. Tudo precisa de uma primeira causa para existir e tudo que existe é plenamente racional, portanto, é necessário um ser com muito poder e um ser racional para criar um universo com leis naturais. Este ser é Deus!

João passou a ter paz porque confiava em seu pai e viu que os argumentos eram verdadeiros. Todavia, ele não parou de perguntar. Pensava... Já que Deus criou todas as coisas e todos os seres, preciso ser um amigo intimo dele. Como posso construir esta amizade íntima com Deus? 


Autoria: Marcio Gil de Almeida

Data: 08 de dezembro de 2024. 



INTERPRETAÇÃO DE TEXTO


  1. Por que João era feliz?

_____________________________________________________________

  1. Quais eram as prioridades na vida de João?

_____________________________________________________________

  1. João estava intrigado e aí ele fez uma pergunta para o seu pai. Qual foi a pergunta?

_____________________________________________________________

  1. Qual foi a resposta de Pedro para o João?

_____________________________________________________________

  1. Quais os argumentos que o pai deu a João?

_____________________________________________________________

  1. João concordou?

_____________________________________________________________

  1. João sabendo que Deus criou todas as coisas, o que João disse?

_____________________________________________________________

  1. Explique por que você concorda ou não concorda com João e Pedro:

_____________________________________________________________



Gramática:


I   - Separação e classificação de sílabas                  


1- Separe as  sílabas das seguintes palavras:

   João  _________________________         

   Satisfeito   ______________________

.  Todavia_________________________

   Intrigado_________________________

   Prioridade_______________________

   Administrava—---------------------------------

   Escolha_________________________

   Motivo__________________________


2- Classifique  as sílabas conforme o número de sílabas(monossílaba, dissílaba, trissílaba e polissílaba):


   João  _________________________         

   satisfeito   ______________________

.  Deus_________________________

   Intrigado_________________________

   Prioridade_______________________

   Administrava—---------------------------------


II-  Substantivo comum e própio

   

Substantivo é a classe de palavras usada para dar nome aos seres, objetos, fenômenos, lugares, qualidades, ações, dentre outros. Ou seja, as várias palavras que dão nomes são substantivos. Há classificações distintas para os substantivos e entre estas temos o substantivo comum e o substantivo próprio.


A. Substantivos comuns - Os substantivos são comuns se eles dão nome a seres de forma genérica.  Exemplos: pessoa, gente, país.

B. Substantivos próprios - Os substantivos são próprios quando eles dão nome a seres de forma particular. Eles são escritos com letra maiúscula. Exemplos: Maria, São Paulo, Brasil.

1- Retire do texto “João, o Intrigado!” e escreva aqui:

a- Dois substantivos próprios ________________________________________

b-Dois substantivos comuns________________________________________

Contribua com o meu trabalho para que me ajunde. Esta ajuda é voluntária, sem valor determinado e ficarei muito grato. Deus te abençoe!

Marcio Gil de Almeida
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quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Ensino Religioso

 Pr. Marcio Gil de Almeida

Teoólogo e Pedagogo



Achei interessante o comentário do Pastor Davi e então resolvi fazer o meu comentário. O interessantes que o Ensino Religioso ou é desprezado ou canalizada de forma acadêmica para a inutilidade nas vidas daqueles que precisam de valores e fé. Quando o Ensino Religioso adquire algum caráter construtivo nas escolas? Quando de forma aceitável trata em defesa da construção familiar, dos valores e da fé em Deus. Mas, eu percebo que os profissionais que são escolhidos são justamente os que não têm a natureza de defenderem estas coisas. Não é aceitável bacharelados em teologia nos concursos públicos e sim cientistas da religião. Já vi também a chamada Licenciatura em Teologia, podendo ser acietável nas concorrências publicas que são raras. O teólogo defende algo e o cientista religioso não defende nada, logo para que servem? Não adianta ficar falando de religiões. A ou B e o pior é que em certos editais cobram o conhecimento teológico/bíblico, sub-entendendo a defesa, de um crítica bíblica não tradicional ou seja a liberal que não crer em nada e desfaz de tudo aquilo que é a base do cristianismo. Mais ainda há, a defesa das religiões afros que possuem uma disciplina de História e Cultura que certos professores estão usando como para apologia e doutrinamento no Candomblé e estão encontrando um novo espaço. O Estado está transformando as escolas públicas em agências missionárias de religiões afros e de outras coisas, como apologia ao homossexualismo. Hoje em dia a pessoa que faz bacharel em Teologia e pensa que pode concorrer com a vaga para lecionar o Ensino Reliogioso, engano é. A quem os organizadores de editais habilitam como capazes de ocuparem a vaga, baseando nos editais que li, são cientistas religiosos e licenciados em teologia. Pelos menos, os licenciados em Teologia entram, no entanto são a minoria. A maioria dos formados são Bacharelados em Teologia, que são capazes e são desprezados. Há editais que levanta a questão do candidato ser cobrado de responderem questões sobre o Projeto Politico Pedagógico e aí, eu pergunto: qual seria a proposta pedagógica aceitável? Vai depender de quem estar do outro lado e das suas ideologias. O Ensino religioso foi uma defesa de cristãos e este está sendo projetado com uma alma para ser usado contra a fé cristã. Às vezes penso que o melhor seria não ter ensino religioso nas escolas, pois há pessoas que são ateias ou anticristãs que pode e vão ensinar algo que não contribuirá com visão sem propositos e que mais vão destruir do que construirem. Há muito para se discutirem nestas questões e infelizmente não veja algo positivo nesta roupagem do ensino Religioso. Este Ensino Religioso não tem nada haver com a vida das pessooas e sim com o mundo de ideologias e interesses acadẽmicos que tem conversa bonita e de nada servem, a não ser para combater o cristianismo. Lembrando que o elemento bíblico está envolvido em todo este comentário feito por mim. Hoje o Ensino Religioso é colocoado como tema transversal que é uma alternativa voluntária e democrática. 


Contribua com o meu trabalho para que me ajunde. Esta ajuda é voluntária, sem valor determinado e ficarei muito grato. Deus te abençoe!

Marcio Gil de Almeida
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sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

PROJETO PARA O ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS

 


PROJETO PARA O
 ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS








Marcio Gil de Almeida
Bacharel em Teologia- KURIOS
In curso:
Pedagogia -UESB
Pós-graduação em Metodologia do Ensino de Filosofia e Sociologia - FTC






Itapetinga-BA
Janeiro de 2010

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Ensino Religioso





Achei interessante o comentário do Pastor Davi e então resolvi fazer o meu comentário. O interessantes que o Ensino Religioso ou é desprezado ou canalizada de forma acadêmica para a inutilidade nas vidas daqueles que precisam de valores e fé. 

Quando o Ensino Religioso adquire algum caráter construtivo nas escolas? Quando de forma aceitável trata em defesa da construção familiar, dos valores e da fé em Deus?  Mas, eu percebo que os profissionais que são escolhidos são justamente os que não têm a natureza de defenderem estas coisas.  Não é aceitável bacharelados em teologia nos concursos públicos e sim cientistas da religião. O teólogo defende algo e o cientista religioso não defende nada, logo para que servem? Não adianta ficar falando de religião A ou B e o pior é que em certos editais cobram o conhecimento teológico/bíblico, subentendendo a defesa, de um crítica bíblica não tradicional ou seja, a liberal que não crer em nada e desfaz de tudo aquilo que é a base do cristianismo. Ainda há a defesa das religiões afros que possuem uma disciplina de História e Cultura que certos professores estão usando como para apologia e doutrinamento no Candomblé e estão encontrando um novo espaço.Observer que há aqueles que trabalham para transformar as escolas públicas em agências missionárias de religiões afros e de outras coisas, como apologia ao homossexualismo. 

Hoje em dia a pessoa que faz Bacharel em Teologia e pensa que pode concorrer com a vaga para lecionar o Ensino Religiosos, engano é. A quem os organizadores de editais habilitam como capazes de ocuparem a vaga, baseando nos editais que li, são Cientistas religiosos e Licenciados em Teologia. Pelo menos os licenciados em Teologia entram, no entanto são a minoria. A maioria dos formados são Bacharelados em Teologia, que são capazes e são desprezados. 

Há editais que levanta a questão do candidato ser cobrado de responderem questões sobre o Projeto Politico Pedagógico e aí, eu pergunto: qual seria a proposta pedagógica aceitável? Vai depender de quem estar do outro lado e das suas ideologias. O Ensino religioso foi uma defesa de cristãos e este está sendo projetado com uma alma para ser usado contra a fé cristã. Às vezes penso que o melhor seria não ter ensino religioso nas escolas, pois há pessoas que são ateias ou anticristãs que pode e vão ensinar algo que não contribuirá com uma visão sem propósitos e que mais vão destruir do que construírem. Há muito para se discutirem nestas questões e infelizmente não vejo algo positivo nesta roupagem do ensino Religioso. Neste Ensino Religioso não tem nada haver com a vida das pessoas e sim com o mundo de ideologias e interesses acadêmicos que tem conversa bonita e de nada servem, a não ser para combater o cristianismo. Lembrando que o elemento bíblico está envolvido em todo este comentário feito por mim.

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