Achei interessante o comentário do Pastor Davi e então resolvi fazer o meu comentário. O interessantes que o Ensino Religioso ou é desprezado ou canalizada de forma acadêmica para a inutilidade nas vidas daqueles que precisam de valores e fé. Quando o Ensino Religioso adquire algum caráter construtivo nas escolas? Quando de forma aceitável trata em defesa da construção familiar, dos valores e da fé em Deus. Mas, eu percebo que os profissionais que são escolhidos são justamente os que não têm a natureza de defenderem estas coisas. Não é aceitável bacharelados em teologia nos concursos públicos e sim cientistas da religião. Já vi também a chamada Licenciatura em Teologia, podendo ser acietável nas concorrências publicas que são raras. O teólogo defende algo e o cientista religioso não defende nada, logo para que servem? Não adianta ficar falando de religiões. A ou B e o pior é que em certos editais cobram o conhecimento teológico/bíblico, sub-entendendo a defesa, de um crítica bíblica não tradicional ou seja a liberal que não crer em nada e desfaz de tudo aquilo que é a base do cristianismo. Mais ainda há, a defesa das religiões afros que possuem uma disciplina de História e Cultura que certos professores estão usando como para apologia e doutrinamento no Candomblé e estão encontrando um novo espaço. O Estado está transformando as escolas públicas em agências missionárias de religiões afros e de outras coisas, como apologia ao homossexualismo. Hoje em dia a pessoa que faz bacharel em Teologia e pensa que pode concorrer com a vaga para lecionar o Ensino Reliogioso, engano é. A quem os organizadores de editais habilitam como capazes de ocuparem a vaga, baseando nos editais que li, são cientistas religiosos e licenciados em teologia. Pelos menos, os licenciados em Teologia entram, no entanto são a minoria. A maioria dos formados são Bacharelados em Teologia, que são capazes e são desprezados. Há editais que levanta a questão do candidato ser cobrado de responderem questões sobre o Projeto Politico Pedagógico e aí, eu pergunto: qual seria a proposta pedagógica aceitável? Vai depender de quem estar do outro lado e das suas ideologias. O Ensino religioso foi uma defesa de cristãos e este está sendo projetado com uma alma para ser usado contra a fé cristã. Às vezes penso que o melhor seria não ter ensino religioso nas escolas, pois há pessoas que são ateias ou anticristãs que pode e vão ensinar algo que não contribuirá com visão sem propositos e que mais vão destruir do que construirem. Há muito para se discutirem nestas questões e infelizmente não veja algo positivo nesta roupagem do ensino Religioso. Este Ensino Religioso não tem nada haver com a vida das pessooas e sim com o mundo de ideologias e interesses acadẽmicos que tem conversa bonita e de nada servem, a não ser para combater o cristianismo. Lembrando que o elemento bíblico está envolvido em todo este comentário feito por mim. Hoje o Ensino Religioso é colocoado como tema transversal que é uma alternativa voluntária e democrática.
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4. Sermões edificantes II
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Marcio Gil de Almeida
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